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O preço de varejo sugerido pelo fabricante039s - MSRP BREAKING DOWN O preço de varejo sugerido pelo fabricante039s - MSRP O MSRP também é chamado de preço de varejo recomendado (PVP) ou o preço de lista dos produtos e foi desenvolvido para ajudar a padronizar o preço dos bens em vários locais de Lojas de uma empresa. Algumas lojas sempre vendem em ou logo abaixo do MSRP, enquanto outros o fazem somente quando o produto está à venda ou foi transferido para autorização. O problema com os métodos de preços sugeridos O uso de métodos de preços sugeridos geralmente entra em conflito direto com a teoria da concorrência. O uso do MSRP permite que um fabricante estabeleça o preço de um produto, muitas vezes maior do que o normal, com o potencial de ter um efeito negativo nos consumidores e seus Carteiras. Outro método de preços sugerido às vezes usado, manutenção de preços de revenda (RPM), empurra os efeitos negativos de tais métodos ainda mais longe do que o MSRP, tornando-o altamente desaprovado e ilegal em muitas regiões do mundo. Estabelecimento de Preços Todos os produtos de varejo podem ter um PDSF, embora esses preços sejam tradicionalmente vistos mais fortemente com os automóveis. Outros produtos de preços mais altos, como eletrodomésticos e eletroeletrônicos, também possuem um MSRP comum. Como o MSRP é definido por um fabricante de produtos, ele deve permanecer constante em todas as lojas que o vendem. Espera-se que o MSRP reflita todos os custos incorridos com o processo de fabricação e comercial, uma margem média dos revendedores também é levada em consideração. Os preços são definidos para permitir que todas as partes envolvidas, que é fabricante, atacadista e varejista, tenham lucro na venda final. Freqüentemente, os varejistas cobram menos do que o MSRP, mas o preço cobrado depende do custo por atacado, seja comprado a granel do fabricante ou em quantidades menores através de um distribuidor. Em muitos casos, o MSRP é manipulado para uma figura irracionalmente alta, de modo que os revendedores podem enganosamente anunciar um produto, listando um preço de venda muito menor e indicando aos consumidores que eles estão conseguindo uma barganha muito melhor do que na atualidade. Os 5 maiores casos de responsabilidade de produtos dos EUA. Maiores casos de responsabilidade civil dos EUA A General Motors Co. (GM) vem fazendo manchetes novamente este ano, mas é o tipo de imprensa que nenhuma corporação nunca quer enfrentar. Em fevereiro de 2014, descobriu-se que vários de seus modelos de automóveis foram fabricados com interruptores de ignição defeituosos que poderiam desligar o motor durante a condução, desabilitar a direção hidráulica e os freios e evitar que os airbags se inflem. Os interruptores defeituosos têm até agora, de acordo com GM, Foi associado a pelo menos 13 óbitos e 31 acidentes de carro, mas há afirmações de que muitas mortes associadas à mudança defeituosa ocorreram de fato. A GM já lembrou mais de 26 milhões de seus automóveis por várias razões este ano. Também criou um fundo de 400 milhões sem limite projetado para compensar as mortes e lesões causadas por seus veículos. Entretanto, várias ações judiciais foram processadas contra GM, incluindo duas ações coletivas. O montante que os demandantes podem processar ainda está em questão, já que muitas das mortes e acidentes que ocorreram devido à mudança defeituosa aconteceram enquanto a GM estava passando por falência. Ainda assim, um processo atual contra o fabricante de automóveis está buscando 10 bilhões em compensação para os proprietários de carros e caminhões da GM, que afirmam que seus veículos perderam o valor de revenda devido ao dano à marca. Esta não será a primeira vez que a GM enfrentou reivindicações de responsabilidade do produto que acabaram custando caro à empresa. Aqui está uma amostra de alguns dos maiores processos de responsabilidade do produto que as corporações dos EUA enfrentaram. (Para mais informações, veja: 5 das maiores chamadas de carros na história.) Os maiores casos de responsabilidade civil dos EUA A General Motors Co. (GM) vem fazendo manchetes novamente este ano, mas é o tipo de imprensa que nenhuma corporação nunca quer enfrentar . Em fevereiro de 2014, descobriu-se que vários de seus modelos de automóveis foram fabricados com interruptores de ignição defeituosos que poderiam desligar o motor durante a condução, desabilitar a direção hidráulica e os freios e evitar que os airbags se inflem. Os interruptores defeituosos têm até agora, de acordo com GM, Foi associado a pelo menos 13 óbitos e 31 acidentes de carro, mas há afirmações de que muitas mortes associadas à mudança defeituosa ocorreram de fato. A GM já lembrou mais de 26 milhões de seus automóveis por várias razões este ano. Também criou um fundo de 400 milhões sem limite projetado para compensar as mortes e lesões causadas por seus veículos. Entretanto, várias ações judiciais foram processadas contra GM, incluindo duas ações coletivas. O montante que os demandantes podem processar ainda está em questão, já que muitas das mortes e acidentes que ocorreram devido à mudança defeituosa aconteceram enquanto a GM estava passando por falência. Ainda assim, um processo atual contra o fabricante de automóveis está buscando 10 bilhões em compensação para os proprietários de carros e caminhões da GM, que afirmam que seus veículos perderam o valor de revenda devido ao dano à marca. Esta não será a primeira vez que a GM enfrentou reivindicações de responsabilidade do produto que acabaram custando caro à empresa. Aqui está uma amostra de alguns dos maiores processos de responsabilidade do produto que as corporações dos EUA enfrentaram. (Para mais, veja: 5 das maiores recordações de carros na história.) Philip Morris: Produtos de tabaco Em 2002, Philip Morris agora conhecido como Altria Group, Inc. (MO) enfrentou acusações em um processo arquivado por uma mulher que tinha câncer de pulmão E afirmou que fumar cigarros causou sua doença e que seu vício no tabaco foi causado pela falha da empresa de tabaco para alertá-la sobre os riscos de fumar. A empresa foi condenada a pagar danos punitivos de um total de 28 bilhões e 850 mil em danos compensatórios. Philip Morris apelou do caso e nove anos depois o montante foi reduzido para 28 milhões. (Para mais, consulte: Maiores processos de tabaco.) General Motors Co. Peças de automóveis Em março de 2008, a GM enfrentou um processo de responsabilidade do produto que alegava que um químico prejudicial foi usado em seu refrigerante Dex-Cool, o que causou vazamentos e danos no motor. Um processo de ação coletiva foi arquivado em nome de cerca de 35 milhões de clientes de GM por aproximadamente 20 bilhões. Os clientes, que apresentaram o processo, acabaram recebendo pagamentos individuais no intervalo de 400 a 800. Dow Corning: Implantes de mama de silicone Em 1998, a Dow Corning é uma joint venture da The Dow Chemical Co. (DOW) e da Corning Inc. (GLW ) Foi alcançado um acordo em que concordou em pagar 2 bilhões como parte de uma ação coletiva maior de 4.25 bilhões apresentada por clientes que alegaram que seus implantes mamários de silicone estavam quebrando, causando lesões, danos corporais, esclerodermia e morte. Peças de automóveis da General Motors Co. Em agosto de 1999, a GM também enfrentou uma ação de danos corporais e responsabilidade por produtos que alegava que um tanque de gasolina defeituoso no seu 1979 Chevrolet Malibu causou explosões de tanques de gasolina que mataram seis indivíduos. Os demandantes processaram por 4,9 bilhões em danos punitivos. Owens Corning: Materiais de construção de amianto Em dezembro de 1998, a Owens Corning Corp. (OC) concordou em pagar 1,2 bilhões para se instalar em processos de responsabilidade civil relacionados ao amianto alegando que seus materiais de construção de amianto causaram câncer de mesotelioma e morte. Havia 176 mil pessoas envolvidas neste caso de responsabilidade do produto. (Para leitura relacionada, veja: W. R. Grace: Talvez a empresa mais valiosa esteja indo.)